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Carinho na vida de uma criança

Carinho na vida de uma criança
Contente
  1. O que é isso?
  2. Fases de formação
  3. Uma visão geral dos tipos de transtorno de apego e suas consequências
  4. Sinais de violações

Desde a infância, a criança precisa de uma sensação de segurança e proteção. Com falta de atenção, atitude calorosa, carinho e amor, surge um sentimento de alienação. A criança procura manter a proximidade com os outros. Ele sente a necessidade de uma conexão psicológica com seu próprio ser.

O que é isso?

A psicologia da maternidade é impulsionada por uma profunda conexão emocional com o bebê. É a mãe que estabelece no bebê a base da confiança, da auto-estima saudável e da capacidade de se abrir para as outras pessoas. A conexão psicológica entre pais e filhos influencia a capacidade de estabelecer contatos com outras pessoas.

O forte apego aos pais determina o relacionamento futuro da criança ao longo de sua vida. Ele fornece ao bebê uma função de proteção biológica. A indiferença de um adulto leva à formação de apego de forma distorcida. O resultado é o desenvolvimento de antipatia e irritação em relação aos outros.

É bom quando uma pessoa cuida do bebê por muito tempo, e não um grande número de adultos. A criança precisa de contato em um nível emocional.

Você precisa elogiá-lo, tomá-lo nos braços, sorrir para ele com mais frequência, mas em nenhum caso cecear. A mãe deve sempre aceitar seu filho, ser sensível a ele e compreender claramente os desejos da criança.

É importante para uma criança sentir-se sempre bem-vinda, acreditar nela e confiar nela. Palavras afetuosas dirigidas ao bebê inspiram confiança nele. Uma atitude afetuosa para com ele contribui para a formação de um tipo seguro de apego na vida da criança.A estabilidade da conexão psicológica com a pessoa mais próxima leva o bebê a uma interação positiva com as pessoas.

Sentindo amor por sua pessoa, a criança é preenchida com um senso de valor incondicional. Tendo amadurecido, ele será capaz de responder adequadamente às afirmações críticas de outras pessoas. A crítica não o machucará mentalmente. Essa pessoa não desenvolverá dependência do elogio e da aprovação dos outros.

Fases de formação

O apego seguro se desenvolve na primeira infância. Representa um senso desenvolvido e estável da própria segurança, proteção e fé em sua própria força. Os psicólogos distinguem 3 fases principais que são de grande importância para a formação de um apego saudável em crianças menores de um ano de idade.

O primeiro

Durante os primeiros três meses de vida, o homenzinho busca a intimidade com qualquer assunto. Para as migalhas, não importa quem o aborda: um membro da família ou uma pessoa completamente desconhecida. Para chamar a atenção para sua pessoa, ele grunhe, sorri, chora, move os braços e as pernas.

Nesse período, você precisa passar muito tempo com o bebê, segurá-lo nos braços, muitas vezes tocá-lo, olhar nos olhos dele.

O segundo

No período de 3 a 6 meses, o bebê começa a reconhecer seus entes queridos. Ao ver rostos familiares, ele se alegra, estende as mãos para sua mãe. Ele conhece estranhos com menos prazer. É preciso responder corretamente ao choro do bebê. É preciso acalmá-lo, pegá-lo, dar a ajuda necessária. O contato deve ser acompanhado de um sorriso amigável. O bebê deve se sentir completamente seguro. Nesse caso, a criança desenvolve gradualmente um apego saudável.

O terceiro

Após o início dos sete meses de idade, o bebê passa a ter seletividade na comunicação. Ele já distingue seu povo de estranhos. A criança com toda a sua alma apega-se ao sujeito que cuida dela. Sua partida perturba o bebê. Quando um rosto desconhecido aparece, o bebê busca a proteção de um ente querido.

De 1 a 3 anos de idade, o bebê aprende o mundo intensamente. A principal tarefa da mãe e do pai é criar um ambiente seguro para a pesquisa das crianças. Um dos pais deve sempre estar na zona de disponibilidade em caso de circunstâncias imprevistas.

Os abraços da mãe ajudam o jovem pesquisador a lidar adequadamente com a dor, o medo, a impotência e o ressentimento. Ele não deve insistir no fracasso. Depois que o constrangimento aconteceu, você deve seguir em frente.

Dos 3 aos 5 anos, inicia-se a fase de independência formada. Este período é caracterizado pelo desenvolvimento do relacionamento com as pessoas. A criança aprende a construir relacionamentos com os colegas, a regular situações de conflito. A criança tem seus primeiros amigos. Você deve apoiá-lo, criar um ambiente emocional próspero.

É neste momento que a criança começa a entrar em conflito com os adultos, defendendo seus limites pessoais. É melhor definir regras rígidas e rápidas. Em vez de intimidação e ameaças, é preciso fazer concessões. É importante para uma criança compreender que o afeto e o amor dos pais são mais fortes do que qualquer briga. Escândalos de pais nessa idade são muito difíceis de suportar. O divórcio leva ao desenvolvimento de um apego ansioso. Precisamos de um bom ambiente na família.

Dos 6 aos 12 anos, a criança aprende a administrar relacionamentos e a distância. Ele deve ser capaz de se distanciar de sua família durante os estudos e de se aproximar deles quando precisam de seu apoio. Essa habilidade será útil na construção de relacionamentos adultos futuros. Os pais não devem ser excessivamente protetores com seus filhos. Deixe-o resolver os problemas da escola sozinho, fazer o dever de casa sozinho e construir relacionamentos com os amigos. E, ao mesmo tempo, a criança não deve ser deixada à mercê do destino. Devemos responder imediatamente aos seus pedidos de ajuda.

Se você achar que seu filho é incapaz de lidar com algo, não tenha medo de intervir na situação.Mas o controle total sobre ele deve ser descartado, caso contrário, ele não aprenderá a assumir a responsabilidade por suas próprias ações e buscar ajuda no momento certo.

A influência da privação materno-infantil na formação do apego é grande. Em crianças de orfanato, limitar a capacidade de atender às necessidades mentais geralmente leva à violação do apego seguro. A hostilidade e a frieza dos adultos em famílias disfuncionais também podem interromper conexões emocionais saudáveis.

Se o filho adotivo não desenvolveu um apego normal, é necessário fornecer-lhe cuidado e uma sensação de segurança.

Uma visão geral dos tipos de transtorno de apego e suas consequências

O processo de crescimento de um homenzinho não deve se concentrar apenas na mãe. A incapacidade de dispensar sua atenção por muito tempo é considerada uma conexão afetiva emocional. O forte apego à mãe cria ansiedade. Isso significa que a criança tem medo de perder o pai, então ela não a abandona por um minuto. Algumas crianças ficam muito apegadas a um brinquedo. Permite-lhes lidar com a ansiedade, acalmar-se e lidar com a separação da mãe.

Freqüentemente, o apego afetivo leva a criança a manipular os adultos. Para obter o resultado desejado, a criança faz birra. Conforme você envelhece, a distorção das emoções aumenta, o que pode levar a doenças mentais.

Os seguintes distúrbios tornam-se consequências do apego afetivo:

  • a desordem desinibida é expressa na incapacidade de estabelecer limites entre entes queridos e adultos estranhos, agarrando-se e colando-se a todos em uma fileira;
  • o transtorno reativo consiste na recusa total de qualquer contato externo e na concentração total de sua atenção na própria mãe.

É muito importante para uma pessoa desde a infância estabelecer o programa correto de comportamento, caso contrário, problemas sérios podem surgir na adolescência e durante a idade adulta. O aumento do apego a um adulto indica uma ruptura no vínculo psicológico estável com os pais. Se uma criança está apegada a um estranho e se apega a ele, isso indica apego afetivo.

Os psicólogos identificam alguns tipos de transtorno de apego em crianças.

  • A conexão psicológica neurótica é a busca por atenção negativa. Para tanto, o bebê provoca os pais para demonstrar irritação e consequente punição. Esse tipo é observado como resultado da guarda excessiva ou negligência da criança.
  • Uma conexão emocional ambivalente é caracterizada por uma demonstração de uma atitude ambivalente para com um ente querido. Uma criança pode primeiro elogiá-la, depois de alguns momentos ser rude e até bater, e depois de um tempo ela começará a evitar se comunicar com essa pessoa. Essa sequência doentia de ações surge do duplo padrão de comportamento dos pais.
  • O apego evasivo é evidenciado pelo retraimento e pelo mau humor da criança. Ele não permite que adultos entrem em sua vida, evita relacionamentos de confiança. Esse bebê evita o contato com os pais, tenta demonstrar a todos sua independência e independência. Esse comportamento é uma espécie de proteção da mãe, que não expressa emoções. Em resposta, a criança deseja transmitir aos pais que pode viver sem eles.
  • Um estilo confuso de apego acontece quando se tenta obter relacionamentos afetuosos, amor e atenção de estranhos. Esse comportamento é freqüentemente encontrado em crianças de orfanatos. Não é difícil para eles usarem mensagens como mamãe e papai ao se comunicarem com estranhos. Eles podem então liberá-los imediatamente e facilmente. Indistinção nos contatos, apego excessivo indicam o desejo de compensar uma conexão emocional qualitativa com a quantidade.
  • O tipo desorganizado é inerente às crianças que vivenciam constantemente castigos corporais, violência e abuso. Em algumas famílias, uma mãe fraca não consegue proteger seu bebê da intimidação de um pai impiedoso. Um apego desorganizado pode ser causado por uma mãe agressiva ou deprimida. Crianças criadas em tais famílias são caracterizadas por emoções e reações caóticas e imprevisíveis. Eles não querem amor e preferem ser temidos.

Sinais de violações

É possível determinar a presença de um tipo de apego afetivo em um bebê por uma persistente relutância em entrar em contato com adultos. A criança os evita, afasta-os ao tentar acariciá-la, não participa da brincadeira proposta. Uma característica distintiva pode ser estado de alerta, medo, choro.

Um sintoma de apego ambivalente é uma reação ambígua ao retorno da mãe. A criança está ao mesmo tempo feliz com a chegada dela e zangada com a separação forçada dela. Ele pode alegremente correr para ela e imediatamente empurrar ou bater nela.

Com um tipo de conexão emocional desorientada, o bebê literalmente congela durante a partida dos pais, e seu retorno é acompanhado por uma fuga e um esconderijo. Algumas crianças se comportam agressivamente com outras crianças. Alguém pode ser agressivo consigo mesmo: bater a cabeça na parede, arranhar e morder as mãos. Um dos sinais de transtorno de apego é a falta de distância com os adultos. Essa é uma forma de atrair atenção para si mesmo. Freqüentemente, obsessão excessiva é observada entre presidiários de orfanatos e internatos.

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